Hoje a Ka contou no trabalho que está grávida. A reação não poderia ser melhor, todos vieram cumprimentar ela.
Acho que foi muito bom, profissionalmente falando, essa espera para contar no trabalho, assim o pessoal pode avaliar o nível do trabalho dela.
Agora é colocar o site no ar e divulgar para todo mundo a novidade!
terça-feira, 25 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Tem gente que pede
Como é semana de troca de cordas (e não por que estou fugindo da minha mulher) eu resolvi que deveria dar uma intensificada no meu treino e fui ter aula em uma academia perto do Iguatemi.
Após uma aula puxada fomos conversar num posto que tem ao lado da academia. papo vai, papo vem e quando olho o relógio já passava das 23:00...
Quando chego em casa tomo mais uma bronca e desta vez tenho de ficar quieto.
Após uma aula puxada fomos conversar num posto que tem ao lado da academia. papo vai, papo vem e quando olho o relógio já passava das 23:00...
Quando chego em casa tomo mais uma bronca e desta vez tenho de ficar quieto.
sábado, 22 de novembro de 2008
Do céu ao inferno. Sem escalas
Quem conhece a Ká sabe que ela é a pessoa mais bem humorada que existe.
Bom, essa ERA a Ká.
Hormônios... malditos hormônios. Transformaram a pessoa mais tranqüila numa máquina de briga.
Nos últimos dias ela brigou porque coloquei perfume (mancada minha);
Brigou porque cheguei da capoeira, tomei banho e fiquei com cheiro de sabonete;
Brigou porque cheguei do trabalho e não tomei banho direto (estava esperando ela dormir para poder tomar banho e ela não enjoar com o cheiro do sabonete);
Brigou porque eu dava motivos para ela brigar e até brigou porque eu não dava motivos...
Hoje fomos almoçar na minha mãe. O cardápio era carne de forno, que por sinal eu odeio e mesmo assim eu comi e fiquei quieto fazendo cara de quem tinha adorado.
Depois do almoço sento no sofá da sala e lendo o jornal descubro que uma loja está vendendo um Juicer pela metade do valor normal e aviso para a Katia que irei no shopping comprar um para fazer suco pro nosso filho.
Incrivelmente, duas horas depois ela me pergunta se estou pronto para ir para parque, eis que respondo:
- Que parque? Falei que iria ir no shopping comprar o juicer.
- Mas eu combinei com a TUA irmã de irmos no parque tomar um sol!
- Então tu vai com ela que eu vou na loja.
- Bem capaz que vou te deixar ir sozinho no shopping em pleno domingo, vou contigo!
- Não, se tu combinou com ela de ir no parque, agora tu vai!
Discutimos mais um pouco, o nível da conversa desceu mais um pouco também e no final ela foi pro parque e eu fazer compras.
Sinceramente foi até bom, depois de comprar o que eu precisava e principalmente o que não precisava fui para uma livraria e só saí quando estava quase fechando.
Quando cheguei em casa o clima estava melhor, ela não brigou comigo e até assistimos um DVD que comprei neste dia. Parecia outra pessoa.
Malditos hormônios...
Bom, essa ERA a Ká.
Hormônios... malditos hormônios. Transformaram a pessoa mais tranqüila numa máquina de briga.
Nos últimos dias ela brigou porque coloquei perfume (mancada minha);
Brigou porque cheguei da capoeira, tomei banho e fiquei com cheiro de sabonete;
Brigou porque cheguei do trabalho e não tomei banho direto (estava esperando ela dormir para poder tomar banho e ela não enjoar com o cheiro do sabonete);
Brigou porque eu dava motivos para ela brigar e até brigou porque eu não dava motivos...
Hoje fomos almoçar na minha mãe. O cardápio era carne de forno, que por sinal eu odeio e mesmo assim eu comi e fiquei quieto fazendo cara de quem tinha adorado.
Depois do almoço sento no sofá da sala e lendo o jornal descubro que uma loja está vendendo um Juicer pela metade do valor normal e aviso para a Katia que irei no shopping comprar um para fazer suco pro nosso filho.
Incrivelmente, duas horas depois ela me pergunta se estou pronto para ir para parque, eis que respondo:
- Que parque? Falei que iria ir no shopping comprar o juicer.
- Mas eu combinei com a TUA irmã de irmos no parque tomar um sol!
- Então tu vai com ela que eu vou na loja.
- Bem capaz que vou te deixar ir sozinho no shopping em pleno domingo, vou contigo!
- Não, se tu combinou com ela de ir no parque, agora tu vai!
Discutimos mais um pouco, o nível da conversa desceu mais um pouco também e no final ela foi pro parque e eu fazer compras.
Sinceramente foi até bom, depois de comprar o que eu precisava e principalmente o que não precisava fui para uma livraria e só saí quando estava quase fechando.
Quando cheguei em casa o clima estava melhor, ela não brigou comigo e até assistimos um DVD que comprei neste dia. Parecia outra pessoa.
Malditos hormônios...
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
A primeira eco
Hoje foi nossa primeira eco e devo confessar que estava bem nervoso.
O local era uma clínica perto da Av. Osvaldo Aranha, segundo a médica amalucada da Katia era a melhor clínica.
Isso me lembra que tenho de dedicar um post exclusivo para apresentar a médica da Katia.
Voltando à clínica, lugar legal, apesar de chegarmos atrasados não precisamos esperar muito para sermos atendidos. Em questão de 15min uma moça nos chamou e fomos levados até uma salinha.
Ela preparou a Ka para o exame e saiu da sala. Logo depois chegou a médica que iria fazer a eco.
Neste ponto entendi porque a Dra. dela indicou esta clínica, a médica que fazia o exame era tão surtada quanto ela. Basicamente uma versão menor da Dra.
Segundos após entrar na sala como um furacão a médica já nos mostrava em uma televisão o nosso bebê. Na verdade ela mostra um borrão e explica que a parte maior é a cabeça (pelo tamanho da cabeça não tem como não ser meu filho).
Mede daqui, mede dali e descobrimos que pelo tamanho é uma gravidez de 8 semanas.
Ela explica que está tudo ok, tudo no lugar e neste momento descubro que eu não estava respirando de tão nervoso que eu estava para saber o resultado. Parece que tiraram uma pedra de 200kg das minhas costas.
Quando penso que está acabando ela aperta um botão um barulho parecido com uma escola de samba invade a sala. É o coração do bebê.
Você não tem idéia de quão rápido ele bate.
Acho que na próxima eco vamos saber o sexo do baby...
O local era uma clínica perto da Av. Osvaldo Aranha, segundo a médica amalucada da Katia era a melhor clínica.
Isso me lembra que tenho de dedicar um post exclusivo para apresentar a médica da Katia.
Voltando à clínica, lugar legal, apesar de chegarmos atrasados não precisamos esperar muito para sermos atendidos. Em questão de 15min uma moça nos chamou e fomos levados até uma salinha.
Ela preparou a Ka para o exame e saiu da sala. Logo depois chegou a médica que iria fazer a eco.
Neste ponto entendi porque a Dra. dela indicou esta clínica, a médica que fazia o exame era tão surtada quanto ela. Basicamente uma versão menor da Dra.
Segundos após entrar na sala como um furacão a médica já nos mostrava em uma televisão o nosso bebê. Na verdade ela mostra um borrão e explica que a parte maior é a cabeça (pelo tamanho da cabeça não tem como não ser meu filho).
Mede daqui, mede dali e descobrimos que pelo tamanho é uma gravidez de 8 semanas.
Ela explica que está tudo ok, tudo no lugar e neste momento descubro que eu não estava respirando de tão nervoso que eu estava para saber o resultado. Parece que tiraram uma pedra de 200kg das minhas costas.
Quando penso que está acabando ela aperta um botão um barulho parecido com uma escola de samba invade a sala. É o coração do bebê.
Você não tem idéia de quão rápido ele bate.
Acho que na próxima eco vamos saber o sexo do baby...
domingo, 2 de novembro de 2008
A sogra e o churrasco
Sobrevivemos aos meus pais. É hora de contar pra mãe da Katia.
Marcamos um almoço. Chegando lá a mãe da Ka mostra sua mais nova aquisição: um aparelho de ginástica, destes que se compra na TV.
Como uma criança grande fui logo subindo no aparelho para testar se realmente fazia as coisas que o pessoal da TV falava.
Após 5 minutos eu já estava convencido que ele funcionava. Então a sogra pediu para a Ka experimentar.
- Não posso mãe.
- Porque não? Deixa de ser preguiçosa.
- É que eu estou grávida...
A Ka decidiu que não seria legal torturar a mãe dela. Estranho é que a minha poderia ser torturada...
- Está nada, vai ver tu só está atrasada, tem de fazer o teste pra saber!
- Mas eu fiz!
- E quando sai o resultado?
- Já saiu, deu que estou grávida.
Mais uma vez sou soterrado abraços e lágrimas...
Após uma tarde "agradável" na minha sogra fomos em casa nos arrumar pois tínhamos um churrasco com alguns colegas da capoeira.
Chegando no local o pessoal começa a estranhar que não estamos bebendo.
Logo na seqüência ocorre o mais sinistro: na hora de pegar a carne, pela primeira vez na vida, pedimos carne bem passada ao invés da tão tradicional carne quase crua.
O pessoal exigiu saber o que estava acontecendo, quem éramos nós e o que fizemos com o verdadeiro casal.
Neste ponto tivemos que falar a verdade e exigir que ninguém abrisse a boca, muito menos colocasse nada no orkut.
Nosso plano de manter segredo começa ir por água abaixo...
Marcamos um almoço. Chegando lá a mãe da Ka mostra sua mais nova aquisição: um aparelho de ginástica, destes que se compra na TV.
Como uma criança grande fui logo subindo no aparelho para testar se realmente fazia as coisas que o pessoal da TV falava.
Após 5 minutos eu já estava convencido que ele funcionava. Então a sogra pediu para a Ka experimentar.
- Não posso mãe.
- Porque não? Deixa de ser preguiçosa.
- É que eu estou grávida...
A Ka decidiu que não seria legal torturar a mãe dela. Estranho é que a minha poderia ser torturada...
- Está nada, vai ver tu só está atrasada, tem de fazer o teste pra saber!
- Mas eu fiz!
- E quando sai o resultado?
- Já saiu, deu que estou grávida.
Mais uma vez sou soterrado abraços e lágrimas...
Após uma tarde "agradável" na minha sogra fomos em casa nos arrumar pois tínhamos um churrasco com alguns colegas da capoeira.
Chegando no local o pessoal começa a estranhar que não estamos bebendo.
Logo na seqüência ocorre o mais sinistro: na hora de pegar a carne, pela primeira vez na vida, pedimos carne bem passada ao invés da tão tradicional carne quase crua.
O pessoal exigiu saber o que estava acontecendo, quem éramos nós e o que fizemos com o verdadeiro casal.
Neste ponto tivemos que falar a verdade e exigir que ninguém abrisse a boca, muito menos colocasse nada no orkut.
Nosso plano de manter segredo começa ir por água abaixo...
sábado, 1 de novembro de 2008
Sua mãe ou a minha?
- Vamos marcar um almoço no domingo com a minha mãe e a tua para contarmos a novidade? perguntou a Katia.
- Pode ser, mas lembra que ficamos de passar na minha mãe hoje de noite. Vai ser difícil não falar nada.
Fui buscar a Ka na faculdade e passamos na minha mãe. Ela convida para sentarmos na sala. Ela num sofá e meu pai de pé encostado numa parede.
A Ka e eu com a maior cara de criança que fez arte.
Minha mãe pergunta:
- Novidades?
- Nada! Respondemos em coro.
Cinco minutos depois:
- Nenhuma novidade mesmo?
Nos olhamos e a Katia responde:
- Não, mas fiquei sabendo que a senhora tem uma novidade.
- Eu???
- Sim, a senhora.
- Não tenho nada, juro.
- Tem certeza?
- Não tenho mesmo.
Começava a me divertir, já sabia onde aquilo iria dar.
- Tem certeza que a senhora não tem nada pra nos contar? A Katia continuava a provocar minha mãe.
- Não minha filha juro que não.
- É que me contaram que a senhora vai ser avó.
Isso foi a última coisa que eu lembro antes de ser soterrado por beijos, abraços e lágrimas da minha família.
- Pode ser, mas lembra que ficamos de passar na minha mãe hoje de noite. Vai ser difícil não falar nada.
Fui buscar a Ka na faculdade e passamos na minha mãe. Ela convida para sentarmos na sala. Ela num sofá e meu pai de pé encostado numa parede.
A Ka e eu com a maior cara de criança que fez arte.
Minha mãe pergunta:
- Novidades?
- Nada! Respondemos em coro.
Cinco minutos depois:
- Nenhuma novidade mesmo?
Nos olhamos e a Katia responde:
- Não, mas fiquei sabendo que a senhora tem uma novidade.
- Eu???
- Sim, a senhora.
- Não tenho nada, juro.
- Tem certeza?
- Não tenho mesmo.
Começava a me divertir, já sabia onde aquilo iria dar.
- Tem certeza que a senhora não tem nada pra nos contar? A Katia continuava a provocar minha mãe.
- Não minha filha juro que não.
- É que me contaram que a senhora vai ser avó.
Isso foi a última coisa que eu lembro antes de ser soterrado por beijos, abraços e lágrimas da minha família.
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